Sob o comando do ministro da Agricultura e senador licenciado Carlos Fávaro, a cúpula do PSD em Mato Grosso trabalha com a projeção de eleger dois deputados federais nas eleições de 2026 — com possibilidade real de conquistar uma terceira vaga na chamada “sobra”, caso o desempenho da chapa supere as expectativas.

Com nove pré-candidaturas já confirmadas, a disputa interna pelas duas principais vagas deve se concentrar entre quatro nomes considerados competitivos dentro da legenda.

O deputado federal Emanuelzinho, atualmente de saída do MDB, é apontado como um dos favoritos, devido à sua expressiva votação nas últimas eleições. Outro nome forte é o do advogado e secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Irajá Lacerda, que tem capitalizado politicamente sobre as entregas do governo federal no estado.

Também estão no páreo o ex-deputado federal Valtenir Pereira, atualmente assessor especial de Assuntos Parlamentares da Presidência da República, e o procurador da Fazenda Nacional Mauro de Lara, ex-militante do PSOL, que representa um perfil técnico com potencial de crescimento.

Completam a chapa a ex-vereadora de Colíder, Flávia Rodrigues; o vice-prefeito de Barra do Garças, Sivirino Souza; o ex-vereador de Várzea Grande, Maninho de Barros; e a vereadora de Tangará da Serra, Sarah Botelho.

A estratégia do PSD é montar uma chapa com equilíbrio regional e diversidade de perfis, apostando tanto em nomes de peso quanto em candidaturas com potencial de voto segmentado, com o objetivo de maximizar a performance eleitoral e disputar uma das vagas remanescentes por média.