sexta-feira, 22 - agosto 2025 - 11:04

Auxílio-fardamento beneficiará 14 mil policiais e bombeiros em MT


Governador Mauro Mendes (União)
Governador Mauro Mendes (União)

O governador Mauro Mendes (União Brasil) anunciou nesta semana o pagamento do auxílio-fardamento para mais de 14 mil servidores da segurança pública de Mato Grosso, incluindo policiais militares, bombeiros, policiais penais e agentes do Socioeducativo. O benefício será depositado ainda neste mês, diretamente na conta dos profissionais.

Instituído em 2022 inicialmente para policiais militares e bombeiros, o auxílio foi posteriormente estendido a outras categorias e tem sido pago anualmente.

“Temos feito esse pagamento todos os anos para dar mais conforto e segurança aos nossos profissionais da Segurança. O dinheiro vai direto para a conta e eles compram o uniforme que melhor atende à sua rotina de trabalho. Nossos policiais precisam estar bem equipados para manter a tolerância zero com a bandidagem”, afirmou o governador Mauro Mendes.

De acordo com o secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Basílio Bezerra, o Governo investiu mais de R$ 27,6 milhões para o repasse deste ano.

“O pagamento direto aos profissionais é uma forma mais eficiente e econômica de aquisição dos uniformes. Além de valorizar o servidor, torna o processo mais ágil e menos burocrático”, explicou.

O secretário de Segurança Pública, coronel Cesar Roveri, também destacou o impacto da medida.

“Antes, os policiais dependiam de uniformes adquiridos em lote pelo Governo, que nem sempre atendiam às necessidades da corporação. Em muitos casos, precisavam usar recursos próprios para completar a farda. Essa realidade ficou no passado”, disse.

Já o secretário de Justiça e Segurança Pública, Vitor Hugo, ressaltou a importância da inclusão dos policiais penais e agentes do Socioeducativo no benefício.

“São profissionais que têm realizado um trabalho de excelência e ajudado a tornar nosso sistema prisional um dos mais bem avaliados do país, reconhecido por ministros do STF e conselheiros do CNJ”, afirmou.

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