quarta-feira, 23 - julho 2025 - 16:46

Federação União-PP mira seis cadeiras na Assembleia, afirma Botelho


Deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil)
Deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil)

O deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil) afirmou nesta terça-feira (22) que a formação da chapa da Federação União Brasil–Progressistas (PP) para as eleições de 2026 está bem encaminhada. Segundo ele, as articulações avançaram nas últimas semanas, e o grupo já conta com nomes de peso do cenário político de Mato Grosso.

“Já está evoluindo, já temos alguns nomes, já está bem avançado”, garantiu Botelho durante entrevista à imprensa. Apesar disso, o parlamentar negou que uma nova rodada de reuniões tenha ocorrido recentemente, destacando que cada integrante da federação está atuando conforme sua responsabilidade no processo de montagem da chapa.

A expectativa, segundo Botelho, é eleger até seis deputados estaduais, caso o número de cadeiras da Assembleia Legislativa se mantenha em 30. “Se forem 27, vamos falar em cinco eleitos”, ponderou.

O parlamentar também minimizou rumores de insatisfação interna, como o caso do secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, que cogita deixar o União Brasil após não ter sido eleito em 2022, mesmo com votação superior à de alguns parlamentares eleitos.
“Eu acho que ele tem que ficar no União. Vamos ter um grupo forte”, afirmou.

Nomes cotados

Entre os nomes mencionados para compor a chapa estão os deputados estaduais Júlio Campos, Dilmar Dal’Bosco e Sebastião Rezende. Também são cogitadas possíveis candidaturas como a do secretário de Estado de Educação, Alan Porto; da primeira-dama de Mato Grosso, Virgínia Mendes; e da vereadora por Cuiabá, Michelly Alencar.

Além das lideranças da capital e do alto escalão do Executivo, o grupo também busca fortalecer a base no interior do estado. De acordo com Botelho, estão sendo avaliados nomes de ex-prefeitos, empresários e outras lideranças regionais.

“Estamos trabalhando nesse sentido: montar uma chapa com potencial de eleger até seis deputados. É um cálculo realista com base nas 30 vagas atuais da Assembleia”, finalizou.

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