- CUIABÁ
- TERÇA-FEIRA, 9 , SETEMBRO 2025
O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), antecipou que planeja realizar uma festa de Réveillon no Parque das Águas, com shows e queima de fogos para a chegada de 2026. Segundo ele, o evento seria realizado com o apoio da iniciativa privada, para que não seja necessário o uso de recursos do município.
“Estamos lutando para entregar o Show das Águas ainda neste Natal, mas também já estamos organizando um Réveillon no Parque das Águas. Vai ser um evento com apresentações, fogos e tudo mais. Acredito que praticamente não terá custo para a Prefeitura, já que estamos contando com parcerias da iniciativa privada. Faz muito tempo que Cuiabá não tem um Réveillon, e será fantástico trazer isso de volta”, afirmou Abilio durante entrevista à imprensa no desfile cívico-militar realizado neste domingo (8), na Capital.
A retomada do Show das Águas, principal atração do parque, é considerada peça central para o evento. A atração conta com uma fonte luminosa instalada no centro da Lagoa Paiaguás, com jatos que chegam a 70 metros de altura, iluminação colorida e movimentos sincronizados a um repertório de 20 músicas.
O diretor-geral da Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb), Felipe Wellaton, explicou que o espetáculo, parado há mais de um ano, depende de manutenção de uma tecnologia de origem chinesa. Conforme apurou o FatoAgora, um dos orçamentos gira em torno de R$ 2 milhões.
“Logo no início a gente reativou o túnel, um dos espetáculos que a gente tem no Parque das Águas. É um parque que realmente na gestão passada estava abandonado, né? A gente trouxe todo o orçamento do Splash Zone, da Fonte das Águas da Cascata, enfim, todos os shows que envolvem o parque. Há vários orçamentos. Desde orçamentos para fazer a manutenção toda da fonte das águas, como também orçamentos de troca apenas de cabeamento. Então varia muito o valor. A gente tá tentando, é, passar essa conta para um parceiro, né? Porque o parque ele tem grande volume de pessoas, ele tem um atrativo de conotação popular”, disse.