A Justiça de Cuiabá negou um pedido de liminar feito pelo empresário e publicitário Crispim Iponema Brasil, que afirma ter investido R$ 250 mil no restaurante Kephas (antigo Brasido Restaurante Ltda) e buscava o reconhecimento de uma sociedade com o chefe de cozinha e sócio-proprietário Fernando Mack.  O dono do restaurante nega as acusações e afirma que são levianas, com o único intuito de coagi-lo em uma disputa societária.

Crispim moveu uma ação judicial pedindo o reconhecimento de sociedade de fato, além da obrigação de fazer e indenização por danos morais e materiais. Segundo ele, o aporte financeiro foi feito em 2022, correspondente a 5% do negócio, com base em uma “Carta de Intenções – Formação de Sociedade Empresária”. No entanto, ele afirma que nunca teve acesso à administração nem à contabilidade do restaurante.

Na liminar, ele pedia o pagamento de dividendos atrasados e a elaboração do contrato social. Na decisão, a juíza Sinii Savana Bosse Saboia Ribeiro, da 10ª Vara Cível da capital, negou o pedido argumentando que não há provas concretas da existência da sociedade, já que a carta apresentada não tem assinatura e não foi formalizado nenhum contrato registrado na Junta Comercial. Para a magistrada, a alegação configura apenas uma expectativa de direito, o que inviabiliza o pedido em caráter de urgência.

Em nota enviada à imprensa nesta quinta-feira (25), Mack disse que os supostos investidores se recusaram a formalizar participação no capital social para evitar responsabilidades tributárias e agora exigem a devolução do valor investido com “juros extorsivos e ilegais”.

Fernando também afirmou que todos os documentos financeiros da empresa foram disponibilizados, mas os autores da ação não demonstraram interesse em acessá-los. Ele declarou já ter prestado esclarecimentos à polícia e disse que tomará medidas judiciais contra os acusadores.

Veja nota:

O chefe de cozinha e sócio-proprietário do BRASIDO Restaurante, Fernando Mack, esclarece que as acusações que lhe são dirigidas são levianas, falaciosas e tem o único intuito de coagi-lo em uma disputa societária em curso.

Todos os parceiros comerciais do empreendimento sempre desfrutaram de bom relacionamento pessoal, estando presentes, juntos, em diversos eventos nacionais ali realizados, usufruindo do status social de proprietários do estabelecimento, inclusive estampado em redes sociais.

Em reuniões realizadas no escritório SPADONI JAUDY ADVOGADOS, que assessora Fernando Mack e o BRASIDO em questões societárias e empresariais desde abril de 2024, aqueles que são “sócios-investidores” se recusaram a participar formalmente do capital social da empresa, como forma de fugir dos ônus tributários e comerciais, e passaram a pretender a devolução do capital investido com juros extorsivos e ilegais. Também não se interessaram a ter acesso a todos os documentos financeiros e contábeis do empreendimento que lhes foram disponibilizados.

Agora, com único intuito de atingirem a reputação e credibilidade de Fernando Mack, e o forçarem a negociar o empreendimento em termos que são insustentáveis, o acusam de cometimento de ilícitos criminais absolutamente inexistentes.

Na data de hoje (25/04/25), Fernando Mack já prestou todos os devidos esclarecimentos à autoridade policial, inclusive trazendo à luz fatos e documentos relevantes omitidos pelos advogados e empresários. E será com fundamento na verdade que serão tomadas as devidas medidas judiciais cíveis, criminais e disciplinares que se mostrarem apropriadas contra aqueles que injustamente o acusam.

Fernando Mack e BRASIDO não se curvarão a ataques vis contra suas honras e imagens, confiando plenamente que a verdade será demonstrada no curso regular do devido processo legal, com total respeito à Justiça e à Ética.

Fernando Mack reitera que o BRASIDO permanece em pleno funcionamento e que continuará dedicando sua atenção, tempo e energia ao crescimento do empreendimento, de toda a família de colaboradores, fornecedores e clientes que fazem do BRASIDO um lugar especial.